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A exposição Tomar Imaterial, patente até ao passado domingo, na Sala Multiusos do Complexo Cultural da Levada de Tomar, ofereceu ao público um olhar sensível e atento sobre a força das tradições populares que, em Tomar, permanecem vivas no gesto, no canto, no rito e na festa.
A exposição Tomar Imaterial, patente até ao passado domingo, na Sala Multiusos do Complexo Cultural da Levada de Tomar, ofereceu ao público um olhar sensível e atento sobre a força das tradições populares que, em Tomar, permanecem vivas no gesto, no canto, no rito e na festa.
Esta mostra foi um convite à descoberta, ou ao reencontro, com as manifestações que moldam a identidade cultural tomarense, oscilando entre o sagrado e o profano, entre o coletivo e o íntimo. Da Festa dos Tabuleiros às procissões, dos círios aos carnavais, passando pelos jogos populares, percorreu-se um território onde a memória, o afeto e a pertença se entrelaçam. Um território onde o património imaterial é vivido, celebrado e, sobretudo, partilhado.
Mais do que uma exposição, Tomar Imaterial afirmou a necessidade de olhar para estas expressões com o respeito e a atenção que merecem, reconhecendo nelas um património vivo, dinâmico e essencial para compreender quem fomos, quem somos e quem queremos continuar a ser.
Recorde-se que, até ao final do ano, será lançado o V volume dos Cadernos Culturais Nabantinos, publicação dedicada às práticas sociais, rituais e eventos festivos do concelho, dando continuidade ao trabalho de documentação e valorização da rica herança imaterial tomarense.
A exposição foi visitada por 3176 pessoas.
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